Em 2004, quando a consultoria passou a considerar o meio digital, ele era escolha de 24% dos americanos. Quatro anos depois, com 29% de preferência, já começava a beliscar jornais e rádios, que tinham 34% e 35%, respectivamente. Enquanto isso, a TV se mantinha tranquila com 57%.
A ultrapassagem do digital por jornais e rádio veio dois anos depois e, em 2012, o cenário é o seguinte: notícias via internet fixa e móvel são preferência para 39%; rádio, 33%; jornais, 29%. A televisão se mantém na ponta, mas caiu para 55%.
O percentual de americanos que dizem acompanhar informações via redes sociais também deu um salto, indo de 9% em 2010 para 19% neste ano.
Entre adultos até 30 anos, contando tanto os que se informam por sites como Facebook e Twitter (33%), tanto os que usam a TV (34%), apenas 13% leem jornais - mesmo em seus formatos digitais, o que pode indicar certa fadiga em relação ao modelo vigente.
A ultrapassagem do digital por jornais e rádio veio dois anos depois e, em 2012, o cenário é o seguinte: notícias via internet fixa e móvel são preferência para 39%; rádio, 33%; jornais, 29%. A televisão se mantém na ponta, mas caiu para 55%.
O percentual de americanos que dizem acompanhar informações via redes sociais também deu um salto, indo de 9% em 2010 para 19% neste ano.
Entre adultos até 30 anos, contando tanto os que se informam por sites como Facebook e Twitter (33%), tanto os que usam a TV (34%), apenas 13% leem jornais - mesmo em seus formatos digitais, o que pode indicar certa fadiga em relação ao modelo vigente.